Em 'portunhol', Nicolás Maduro pede apoio de brasileiros: 'Às ruas para apoiar a Venezuela
- amgwebradioetv

- há 23 horas
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A fala também aconteceu em um momento de tensão para Maduro, com o aumento súbito da presença militar dos EUA perto do país.
Sob a alegação de uma "guerra às drogas", o governo Trump tem conduzido uma série de bombardeios contra embarcações no Mar do Caribe e no Pacífico. O ataque mais recente ocorreu nesta quinta, perto da Colômbia.
A Casa Branca considera Maduro como líder da organização criminosa "Cartel de los Soles", o que ele nega. Nesse contexto, Maduro reforçou sua segurança pessoal, adotando uma série de novas medidas, segundo o jornal americano "The New York Times".
Diversas pessoas próximas ao governo venezuelano, que falaram sob condição de anonimato por medo de represálias, contaram ao jornal que uma atmosfera de tensão e preocupação toma conta do círculo íntimo do presidente.
De acordo com eles, Maduro tem tentado se proteger de um possível ataque de precisão ou de uma incursão de forças especiais, mudando frequentemente o local onde dorme e também o celular que usa.
Além disso, informou uma das fontes, para reduzir o risco de traição, Maduro também ampliou o papel dos guarda-costas cubanos em sua segurança pessoal e designou mais oficiais cubanos de contraespionagem para as forças armadas da Venezuela.
O presidente venezuelano também reduziu sua participação em eventos programados e transmissões ao vivo, substituindo-os por aparições públicas espontâneas e mensagens pré-gravadas.
As medidas teriam começado a ser adotadas em setembro, quando os Estados Unidos começaram a concentrar navios de guerra e a atacar embarcações que, segundo o governo Trump, traficavam drogas da Venezuela.





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