Agnaldo Almeida enfrentava um câncer, e teve complicações respiratórias. Jornalista nasceu em Campina Grande, mas fez carreira na imprensa de João Pessoa.
O jornalista paraibano Agnaldo Almeida morreu neste domingo (25) aos 73 anos, em um hospital particular de João Pessoa. A informação foi confirmada pela viúva de Agnaldo, a também jornalista Naná Garcez, presidente da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC). Agnaldo lutava contra um câncer, e por causa da doença, havia sido internado com dificuldades respiratórias.
Agnaldo Almeida Brito nasceu em Campina Grande, e fez carreira na imprensa de João Pessoa, a partir da década de 1970, tendo atuado por diversos veículos, como os jornais impressos O Norte e Correio da Paraíba, além da revista A Carta e o jornal Estado de São Paulo, e do portal Paraíba1, da Rede Paraíba de Comunicação. O jornalista também foi secretário de Comunicação da Paraíba, e diretor da Associação Paraibana de Imprensa (API) e do jornal A União.
A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) emitiu uma nota de pesar, assinada pelo presidente da Casa, deputado Adriano Galdino, onde lamenta o falecimento do jornalista. “Fica aqui o voto de pesar de toda Casa de Epitácio Pessoa para este jornalista que ensinou gerações de profissionais de comunicação de como fazer o bom jornalismo político. Agnaldo deixa uma lacuna na imprensa paraibana. Meus sinceros sentimentos a todos os familiares e amigos”, diz o deputado.
A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) também emitiu uma nota de pesar, onde diz que Agnaldo contribuiu para a formação de uma geração de jornalistas que vieram depois dele. “Ao longo da vida, Agnaldo ganhou reconhecimento pela inteligência aguda, manifestada nos jornais através do ótimo texto e análises precisas da cena política e social do Estado”, diz o texto.
Segundo a família, o velório do jornalista acontece no Cemitério Parque das Acácias, em João Pessoa, e o corpo vai ser cremado às 17h deste domingo. Além da viúva, Agnaldo deixa cinco filhos e seis netos.
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